“Eu não poderia deixar Várzea Grande num momento de transformação. Missão dada para mim, é missão cumprida. Não fujo de convocação, nem do meu compromisso, nem da responsabilidade em mudar o destino das pessoas para melhor. Quero ser prefeito para tirar Várzea Grande da mesmice”, afirmou o deputado federal Emanuel Pinheiro Neto (PTB), o Emanuelzinho, candidato do partido à sucessão da prefeita Lucimar Campos, na noite de quarta-feira (14), durante lançamento ato de lançamento da sua candidatura em Várzea Grande.

Com a coligação, “Um Novo Tempo Para Várzea Grande”, o candidato tem como vice, Wilton Coelho, o Wiltinho (PTB) e apoio dos partidos PT, PTC, PSD, PTB, MDB e Republicanos

O candidato disse que recebe ataque de todos os lados, principalmente dando conta de que é forasteiro. Sobre isso, Emanuelzinho adiantou que sua família morou, antes de se mudar para Cuiabá, em Várzea Grande. A primeira-dama de Cuiabá, Márcia Pinheiro, que acompanhou o filho no lançamento da candidatura, disse que quando chegou com a família em Mato Grosso, o lugar escolhido para viver foi Várzea Grande.

“Estou recebendo ataque de todos os lados e sabe quanto isso nos desmotiva? Zero por cento. Sabe quanto isso nos motiva? 200%. Isso significa que os adversários estão preocupados. Queremos resgatar a condição de Capital Industrial de Várzea Grande, solucionar de uma vez por toda o problema da água, propor uma solução de construir um viaduto, para as pessoas que cruzam do bairro São Matheus para o Capão, entre outras iniciativas”.

O palanque do candidato do PTB é dividido por dois candidatos ao Senado, o senador interino Carlos Fávaro (PSD) e o deputado estadual Valdir Barranco (PT). Também esteve presente no evento a deputada federal Rosa Neide (PT).

Emanuelzinho também fez questão de enfatizar o diálogo aberto e acessível que pretende ter com a população várzea-grandense como gestor da cidade. “Não quero ser um prefeito temido, quero ser um prefeito que dê confiança à sua população. Quero ser o prefeito que tenha a confiança dos seus servidores. Quero ser o prefeito que não deixa as pessoas se acostumarem a ter água um dia sim e dois não. Hoje não sei se é normal a mãe e o pai escreverem seu filho para uma vaga na CMEI (Centro Municipal de Ensino Infantil) e precisar acampar quatro ou cinco dias na porta da creche para conseguir a vaga”.

Fonte:   Odocumento