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O GLOBO – A duas semanas do fim de seu mandato como presidente do Conselho de Ética do Senado, não tem pressa para despachar os casos de Chico Rodrigues (aquele do dinheiro na cueca) e de (aquele das rachadinhas). Diz Campos: “Sou legalista. Estou seguindo os passos”.
Campos argumenta que espera pareceres da Advocacia do Senado sobre as representações. Essa etapa, porém, não é obrigatória (e rima com protelatória).
Vai terminar sem decidir se eles serão arquivados ou seguirão ao conselho?. Desconversa Campos: “A culpa foi da pandemia”.
Jayme Campos diz que não tem a intenção de compor o novo Conselho de Ética, mas, se for indicado pelo partido, aceitará. Os colegas estão na torcida por ele.
Fonte: www.odocumento.com.br