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19/03/2021 - 09:34

Com pandemia em alta, empresários citam impacto na economia e querem reduzir restrições em Mato Grosso

Grupo sugere que Estado adote medidas de restrições de acordo com risco de contágio em cada município

Cada vez mais preocupados com as medidas restritivas do governo estadual para conter o avanço da Covid-19, representantes de entidades dos segmentos de eventos de Mato Grosso (Sindieventos-MT), de hotéis, restaurantes e bares do estado (SHRBS-MT) e de Várzea Grande (Shobresvag), com o apoio do presidente da Fecomércio-MT, José Wenceslau de Souza Júnior, e do deputado estadual da base do governo, Dilmar Dal Bosco, se reuniram com o secretário-chefe da Casa Civil, Mauro Carvalho, para estabelecer novos planos de retomada das atividades econômicas no estado.

No ato, o secretário recebeu um documento assinado pelas entidades com sugestões que minimizariam os impactos causados nos segmentos de alimentação, hospedagem e eventos. São medidas que flexibilizam o horário de funcionamento dos bares e restaurantes, de acordo com o grau de risco apresentado por cada município, e a realização de eventos sociais, corporativos e empresariais. Foram apresentadas, ainda, medidas econômicas nos âmbitos estadual e federal para auxiliar a retomada dos segmentos.

O presidente da Fecomércio-MT disse que já é preciso pensar no pós-pandemia. “Precisamos ser reativos, pensar no período pós-pandemia e, então, trabalhar para dar as melhores condições aos que mais estão sofrendo com as atuais medidas restritivas, que permanecem no vermelho. Respeito e sinto muito por aquele que perdeu um ente querido. Estamos fazendo o máximo para preservar vidas e a saúde de todos dentro dos estabelecimentos comerciais”, garantiu ele.

Já para a presidente do Sindieventos-MT, Alcimar Moretti, o poder público precisa transmitir otimismo à classe empresarial para que, assim que a crise sanitária minimizar, ocorra uma célere retomada das atividades comerciais no estado. “Se o governo não criar um ambiente positivo para o comerciante, todo os segmentos mais afetados pela pandemia não conseguirão trabalhar por um longo tempo, prejudicando a arrecadação do próprio estado”, concluiu.

 

 

Fonte:  Odocumento

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