A Polícia Judiciária Civil (PJC) de Rondônia e Mato Grosso deflagraram na manhã desta quinta-feira (01), a operação “Xeque-mate” que irá cumprir 35 mandados de prisão contra uma organização criminosa conhecida como “Mato Grosso”. Sapezal (499,4 km de Cuiabá) está entre as cidades com maior número de mandados a serem cumpridos.

A organização criminosa que é composta por integrantes da mesma família, são suspeitos de ter matado cerca de 100 pessoas nos últimos 10 anos, pelo menos 30 homicídios já foram confirmados.

Além disso, existem 35 mandados de prisão que serão cumpridos, outros 21 mandados de busca e apreensão e 21 ordens de afastamento e quebra de sigilo telefônico de investigados.

Sapezal está entre as cidades que mais possuí mandados a serem cumpridos, Ariquemes, Ouro Preto, Jaru, Porto Velho, Guajará-Mirim e Costa Marques, todas no estado de Rondônia e Paranatinga em Mato Grosso também estão na lista de cidades.

De acordo com a polícia de Rondônia, a família realizava os crimes por quase 10 anos, cumprindo demandas de empresários, cobranças no Vale do Jamari, em Ariquemes (RO), mediante a ameaças e extorsões.

A Polícia Judiciária Civil (PJC) de Rondônia e Mato Grosso deflagraram na manhã desta quinta-feira (01), a operação “Xeque-mate” que irá cumprir 35 mandados de prisão contra uma organização criminosa conhecida como “Mato Grosso”. Sapezal (499,4 km de Cuiabá) está entre as cidades com maior número de mandados a serem cumpridos.

A organização criminosa que é composta por integrantes da mesma família, são suspeitos de ter matado cerca de 100 pessoas nos últimos 10 anos, pelo menos 30 homicídios já foram confirmados.

Além disso, existem 35 mandados de prisão que serão cumpridos, outros 21 mandados de busca e apreensão e 21 ordens de afastamento e quebra de sigilo telefônico de investigados.

Sapezal está entre as cidades que mais possuí mandados a serem cumpridos, Ariquemes, Ouro Preto, Jaru, Porto Velho, Guajará-Mirim e Costa Marques, todas no estado de Rondônia e Paranatinga em Mato Grosso também estão na lista de cidades.

De acordo com a polícia de Rondônia, a família realizava os crimes por quase 10 anos, cumprindo demandas de empresários, cobranças no Vale do Jamari, em Ariquemes (RO), mediante a ameaças e extorsões.

A família era temida na região, já que matava qualquer pessoa que desafiasse ou desrespeitasse algum membro da família.

Dentre os homicídios, a PJC investiga outros vários crimes contra o grupo, como extorsão, tráfico de drogas e associação ao tráfico, furtos, assaltos a mão armada e ameaças.