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O vice-presidente da República, general Hamilton Mourão (PRTB), afirmou na manhã desta sexta-feira (18), em entrevista à Rádio Capital FM, que sua intenção é concluir o mandato ao lado do presidente Jair Bolsonaro, sem partido, e que o caminho natural, depois disso, seria dedicar aos afazeres pessoais, porém, disse que vê com “bons olhos” uma candidatura ao Senado da República nas eleições de 2022.
“Eu fui eleito vice-presidente do presidente Bolsonaro, que considero meu dever acompanhá-lo até o dia 31 de dezembro de 2022. A partir daí não fazendo mais parte da chapa, meu caminho seria me dedicar aos meus afazeres pessoais, que afinal de contas serão 50 anos de serviço à nação, mas se por acaso houver a necessidade de continuar na participação política, eu vejo com bons olhos uma candidatura ao Senado, mas ainda é algo que está no terreno do imaginário, do possível e não algo definitivamente decidido”, declarou.
Mourão não descarta que há militarização na administração pública. “É um equívoco afirmar que há militarização da administração pública, o que acontece é que são membros da reserva convocados para cumprir qualquer tarefa. Qualquer Governo terá da ordem de 3 mil militares, seja no Ministério da Defesa, seja no Gabinete Institucional, cargos ocupados por militares. Não vejo uma militarização. Militarização seria se nós víssemos gente fardada e não é isso que acontece no Brasil”, afirmou.
O general e vice-presidente do País voltou a defender o presidente Jair Bolsonaro. Segundo ele, o Brasil é o país que mais vacina. “Poucos países conseguiram vacinar acima da média que o Brasil já alcançou, ontem, por exemplo batemos o recorde de vacinas diárias, foram mais de 2,2 milhões de vacinas aplicadas. Então eu vejo que nos próximos três meses vamos ter avanço significativo e com isso iniciar uma contenção desta doença”, destacou.
Fonte: Odocumento