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22/06/2021 - 09:41

Jaime lembra desistência da reeleição à prefeitura, mas diz que “sensação” é que Mauro disputará novo mandato

Senador afirma que o governador deve decidir sobre reeleição somente em abril

O senador Jaime Campos (DEM), em conversa com jornalistas nesta segunda-feira (21), depois de audiência com o governador Mauro Mendes (DEM), no Palácio Paiaguás, para tratar de emendas, questionado sobre a disputa sucessória de 2022, apesar da recusa de Mendes em tratar do assunto neste momento, disse que tem a ‘sensação’ de que o democrata correligionário vai disputar a reeleição.

“Só quem pode afirmar se há o risco de não disputar a reeleição é o próprio Mauro. Política tudo é possível. Política é como nuvem, muda toda hora, daqui para ali, questão de segundos. Agora, tudo indica, a sensação que eu tenho, é de que possivelmente, ele será candidato à reeleição”, disse Campos.

Conforme o senador, “a questão política tem que ser tratada de forma institucional. O governador me disse, de ele vai, de fato e de direito, tratar dessa possibilidade de reeleição a partir do dia 5 de abril do ano que vem. Ele disse que não falou para ninguém que é candidato, e que o seu trabalho está focado em cima da gestão”, adiantou.

“Não posso afirmar se ele vai ser candidato, isso quem pode falar é só o próprio Mendes. Mas ele já provou, lá na eleição de prefeito, num determinado momento, em que o seu coração não queria, não foi candidato. Ele não vive de política, e cidadão que não vive de política, não é profissional de política, ele não tem nenhuma dificuldade”, recordou.

Para ilustrar, o senador também lembrou que já desistiu de disputar uma eleição. “Eu era candidato a senador, aprovado em convenção, quando senti que não era isso que eu queria, meu coração, fui lá e agradeci, deixei de ser candidato, fizemos muito bem. Voltei candidato quatro anos depois e fui eleito. Se eu fosse profissional, vivesse de política, não abriria mão dessa chance, até porque no dia em que deixei de ser candidato eu tinha 43% das intenções de voto, contra 21% do segundo colocado”.

 

 

 

Fonte:  Odocumento

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