- Cuiabá
- SÁBADO, 19 , JULHO 2025
- (65) 99245-0868
O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), anunciou para a imprensa na sexta-feira (2), em coletiva na Secretaria de Educação da Capital, que vai conceder uma entrevista coletiva na segunda-feira (5), às 9 horas, para anunciar o que classificou de verdade sobre o BRT.
Afirmou ainda que não vai autorizar as obras do modal na Capital do Estado. E disse ainda que ainda não decidiu quando tira férias para coordenar a campanha da primeira-dama Márcia Pinheiro (PV), ao governo do Estado.
“Como que dá para tirar férias, eu estava pronto para fazer isso daí acontece um trem desse daqui”, disse o prefeito sobre o pedido de intervenção do Ministério Público na saúde pública da Capital. “Eu tenho uma coletiva muito importante para fazer com vocês. Na segunda feira eu vou falar sobre a verdade sobre o BRT. Eu estava intrigado faz tempo pensando porque tanto interesse no BRT, tanta ação rápida, desesperada para que o BRT pudesse ser executado, mesmo sendo nocivo aos interesses da população cuiabana e várzea-grandense. Achei o fio da meada, com provas e documentos que quero apresentar na segunda-feira às 9h da manhã, a verdade sobre o BRT de Mato Grosso”, declarou.
Pinheiro disse que quer fazer essa coletiva no exercício do cargo. “E aí eu quero apresentar como prefeito, no exercício do cargo ainda. Eu vou sair, já estava certo, daí acontece essa injustiça, essa violência contra Cuiabá. Eu não posso sair e deixar Cuiabá nessa situação sob pena dessa turma querer continuar forçando a barra para prejudicar o município. Eu preciso sair, se não for segunda, eu saio quinta, porque quarta-feira é feriado. Na coletiva eu passo a data definitiva. Vocês vão gostar e muito de saber a verdade sobre o BRT”.
Por fim, questionado se existe possibilidade de não autorizar a obra do BRT na Capital, o prefeito foi direto: “há sim, é claro, ainda mais com o que vou falar na segunda-feira. Aí, sem chance de autorizar a obra. Existe possibilidade dele apoiar a Márcia Pinheiro ao governo, não né, então a possibilidade de eu autorizar a obra é a mesma”
Fonte: Odocumento