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O deputado estadual e primeiro-secretário da Assembleia Legislativa, Max Russi (PSB), presidente do partido no Estado, reagiu duramente quanto a rejeição de associações do agronegócio ao nome do senador Carlos Fávaro (PSD), e Neri Geller (PP), para a equipe de transição do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que vai formatar o novo Ministério da Agricultura para 2023.
Max Russi destacou, ainda, que a eleição acabou e que não houve fraude no processo. Segundo ele, “qualquer mato-grossense que assuma uma posição federal é importante para o Estado, independente de qual partido que seja ou qual bandeira que defenda”.
Conforme o primeiro-secretário do Parlamento, “é importante Mato Grosso ter um representante no Governo Federal. Se essas associações trabalharem contra um nome de Mato Grosso, significa que estarão trabalhando contra o Estado”, disparou.
Sobre a eleição presidencial, Fávaro foi direto: “a eleição já aconteceu, não existe nada que comprove fraude. Se fosse ter intervenção, uma nova eleição teria que ter para deputado, governador e senador também. Eu estaria trabalhando contra a minha eleição. Isso é muito sem lógica. Só o voto de presidente deu errado (?), a eleição do Tarcísio está errada (?), acha que o PT não gostaria de ganhar em São Paulo com o Hadad (?). Acho que toda manifestação é válida, mas intervenção militar eu sou totalmente contra. O melhor processo que existe e o democrático”, disse.
Para Max Russi, “se o governo Lula for mais ou menos, o governo Bolsonaro volta forte. Se for um governo bom, será bom para todo mundo. Nessa briga de questionar o resultado das urnas, quem perde é o nosso País. A gente tem que aceitar a decisão da maioria”, completou.
Fonte: Odocumento