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“Eu não seria candidato de mim mesmo, apenas se fosse uma definição de grupo. Se fosse no momento anterior, onde eu estivesse fazendo essa estruturação diretamente, eu seria candidato até sozinho, mas não é o caso. Eu estava apoiando a candidatura do Pivetta”, disse o deputado estadual Max Russi, presidente do partido no Estado, que desistiu da disputa ao Senado.
O motivo foi a falta de convergência do grupo do vice-governador Otaviano Pivetta. Max Russi diz que se sente tranquilo. “Dividindo o grupo, cada um vai procurar o melhor entendimento, o que for melhor para suas composições”, declarou.
Os partidos então aliados de Pivetta, MDB, Republicanos, PCdoB, Cidadania PV e PSB, estão buscando novos rumos. O PC doB fechou apoio à pré-candidatura do PT, encabeçada pelo deputado Valdir Barranco. Já o PV pulou para o palanque do senador em exercício Carlos Fávaro (PSD).
No caso do PV, a tratativa foi feita numa reunião entre o presidente do diretório regional do partido, José Roberto Stopa, e correligionários, com Fávaro e com o deputado estadual Neri Geller (PP), que também vai integrar a futura aliança.
Sobre as eleições municipais, o presidente do PSB, deputado Max Russi, garante que o partido está estruturado para a disputa. “Nós estamos bem organizados no Estado, teremos mais de 50 candidatos a prefeito, 1.300 candidatos a vereadores.
Conforme Russi, “o PSB está bem estruturado, vamos ganhar prefeituras importantes, com bons candidatos e a candidatura ao Senado só vem a acrescentar. O nome que o PSB apoiar para senador tenho certeza que tem o apoio da maioria dos filiados”, adiantou.
Fonte: Odocumento