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13/12/2020 - 10:43

Governo sinaliza extinção da MT Fomento, Empaer e Metamat, mudança do estafe e PDV para servidores

O governador Mauro Mendes (DEM), confirmou no decorrer da semana, durante visita no Batalhão de Emergências Ambientais do Corpo de Bombeiros, em Cuiabá, que outras empresas públicas, como a Ceasa e a Agem, podem ser extintas.

Questionado por jornalistas, Mendes disse que além da extinção da Ceasa e Agem, o governo fez um forte enxugamento na MT Fomento e redução do quadro funcional da MTI. “Nós já extinguimos a Agem e a Ceasa. Outras duas empresas nós fizemos um processo forte de enxugamento, que foi a MT Fomento e a MTI”.

Conforme Mendes, a MT Fomento passou, inclusive, a ser superavitária. “É uma empresa que não dá mais prejuízo para os cofres públicos, ela dá resultados, presta um serviço relevante de micro crédito. Na MTI, nós reduzimos mais de 200 profissionais, houve uma forte redução da folha e a Tecnologia da Informação, ela está no eixo principal da estratégia da eficiência pública, e nós não vamos mais extinguir essas duas empresas”, disse.

Segundo Mauro Mendes, as demais empresas públicas continuam em análise. “Nós vamos continuar analisando. Tem um plano de demissão voluntária programado para a Empaer, vamos ver o resultado disso, mas são empresas que ainda correm o risco de serem extintas”, disse. Ainda em análise está a Companhia Mato-grossense de Mineração (Metamat), Companhia Mato-grossense de Gás (MT Gás), e a própria Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer).

Sobre uma reforma administrativa no seu governo, a partir de 2021, o governador confirmou que está avaliando algumas propostas.

“Foram apresentados pleitos neste sentido. Eu sempre recebo as sugestões, acolho aquilo que é me dito, mas eu faço uma reflexão à luz de diversas outras informações que eu tenho, que as vezes as pessoas não as tenham, diante disso estou analisando essas e tantas outras que eu recebo e, em breve eu vou me pronunciar oficialmente sobre isso”, completou.

 

 

 

Fonte:  Odocumento

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