- Cuiabá
- QUINTA-FEIRA, 2 , OUTUBRO 2025
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Dilmar Dal Bosco (União), deputado estadual e líder de governo na Assembleia Legislativa, questionado pela imprensa nesta segunda-feira (3), se a indicação do deputado federal Fábio Garcia (União) para a Casa Civil foi política, tendo em vista o processo sucessório de 2024 em Cuiabá, fez questão de reafirmar seu apoio para o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho (União), que disputa com Fábio Garcia a condição de ser o candidato do partido no próximo ano.
“Eu vou repetir olhando aqui para o Botelho. O Botelho é o meu candidato a prefeito de Cuiabá”, disse ao lado do presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho. “Eu acho que é cedo para falar de eleição, o que eu sempre tenho pautado é que é a vez do Botelho para galgar esse cargo de prefeito da Capital, pelo histórico, pelo trabalho que tem feito. Estou com o Botelho”, disse Dal Bosco.
A indicação de Fábio Garcia para a Casa Civil, conforme o parlamentar, é uma escolha pessoal do governador. “Eu só represento aqui uma parte da Casa Civil, sendo ela o elo com o presidente e os deputados aqui no Parlamento. Lógico que tem que ter esse alinhamento com a gente, com o Parlamento”, disse.
“Acho que é uma escolha pessoal do governador. A escolha do líder é pessoal do governador, como também tem que ser o secretário-chefe da Casa Civil”, argumentou Dal Bosco.
Se vai permanecer no União Brasil, caso Botelho seja descartado da candidatura em detrimento de Fábio Garcia, Dal Bosco disse que “não é questão de permanecer ou não no partido. Eu tenho defendido o nome do Botelho e vejo que deveríamos deixar esse assunto para tratar em 2024. O que parece é que está se antecipando uma eleição municipal. O que vejo é que pode ter problemas no partido por ter duas candidaturas. Isso é ruim, nós vamos ter que buscar o consenso, achar um caminho para definir quem será o candidato do partido”.
Fonte: ODOC