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Bem antes de o WhatsApp existir, era por meio de programas como MSN, Bate-papo UOL e Skype que as pessoas conversavam na Internet. Esses sites eram algumas das principais ferramentas que permitiam o envio de mensagens instantâneas durante os anos 90 e 2000. Com recursos simples, mas bastante inovadores para a época, os programas foram as principais aplicações utilizadas em desktop para conversar online por muitos anos e, hoje, podem ser considerados precursores dos apps modernos — ou, em outras palavras, os “vovôs do Zap”.
Além dos recursos básicos de conversação, muitas das ferramentas apresentavam recursos de personalização e customização. Apesar de muitos mensageiros terem caído em desuso ao longo dos anos, ou até mesmo terem sido desativados, outros programas foram atualizados e existem até hoje. A seguir, relembre oito softwares precursores do WhatsApp que provavelmente estavam instalados no seu PC dos anos 90 e 2000.
O MSN Messenger foi um software de comunicação do Windows lançado em 1999, renomeado para Windows Live Messenger em 2005. Muito popular no Brasil no início dos anos 2000, o programa esteve em atividade até 2014, embora tenha caído em desuso alguns anos antes. Com o app, era possível criar chats em grupos, além de conversar com contatos na lista de amigos. No entanto, os recursos especiais eram o grande diferencial do software. Era possível chamar a atenção dos amigos com um botão que fazia tremer a tela, mudar o status, usar figurinhas animadas, as chamadas “Winks”, e outros.
Lançado em 1996, o ICQ foi o primeiro programa de conversação a se popularizar no mundo inteiro. No Brasil, era chamado de “i-cê-que”, mas a sigla é um acrônimo para a frase em inglês “I Seek You”, que significa “Eu procuro você” em português. O software tinha funcionamento semelhante ao do MSN e muita gente ainda lembra do som marcante que a plataforma fazia quando chegava uma nova mensagem.
O app da empresa Mail.ru Group está em atividade até os dias atuais, mas teve o uso proibido no Brasil em 2023 devido ao grande número de denúncias de compartilhamento de pornografia infantil no software.
Fonte: Techtudo